Os defensores do projeto argumentam que a medida não cria novas modalidades de apostas, apenas regulamenta uma lei de 2018, sendo uma forma de trazer maior transparência e controle para o setor. No entanto, aqueles que se opõem à proposta alegam que a taxação das apostas on-line poderia possibilitar a legalização dos cassinos virtuais sem a devida fiscalização, o que traria riscos para os consumidores.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, é responsável por definir uma nova data para a votação do projeto, porém a decisão foi adiada devido à sua participação na COP 28 em Dubai. A viagem do presidente do Senado tem gerado questionamentos sobre a prioridade da pauta política em meio a compromissos internacionais.
Enquanto alguns defendem a participação do Brasil em eventos internacionais, outros questionam a ausência de Pacheco na definição de questões importantes para o país, como a regulamentação das apostas esportivas. A discussão sobre a legalização das apostas on-line e o possível impacto na fiscalização dos cassinos virtuais continua gerando debate entre os parlamentares e a sociedade em geral.
A definição de uma nova data para a votação é aguardada com expectativa, pois a regulamentação das apostas esportivas e a taxação das empresas de apostas on-line têm se mostrado temas de grande interesse e relevância para diversas esferas da sociedade. A decisão do Senado poderá ter impactos significativos no setor de apostas e na segurança dos apostadores, por isso a discussão sobre o projeto de lei tende a se manter em destaque no cenário político nacional.
