Segundo o senador, é fundamental que os parlamentares atuem livremente, sem o temor da censura e do ativismo judicial. Ele destacou que representam a democracia, o povo e os anseios de todos os brasileiros. Marcos do Val enfatizou que a Constituição do país é clara e não permite o autoritarismo judicial, a intolerância com a liberdade de expressão e a imposição de decisões monocráticas que desrespeitem o Congresso Nacional.
Marcos do Val também criticou a conduta do ministro do STF Alexandre de Moraes, afirmando que ele cometeu uma “grave violação” da Constituição ao autorizar uma operação de busca e apreensão em seu gabinete no Senado. O parlamentar ressaltou que nada foi encontrado na operação e alegou ser perseguido por ter afirmado que os ministros sabiam do ocorreria no dia 8 de janeiro, data da invasão das sedes dos três Poderes em Brasília.
O senador apontou o que chamou de “temor judicial”, a manipulação da imprensa, a criminalização e a censura nas redes sociais. Ele revelou que suas redes sociais estão fora do ar há seis meses, com o intuito de silenciá-lo e impedir que se pronuncie sobre temas polêmicos. Marcos do Val questionou o motivo desse medo por parte do ministro Alexandre de Moraes.
Além disso, o senador anunciou sua intenção de apresentar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para alterar o artigo 53, que proibiria ações ou medidas judiciais que restrinjam deputados e senadores por suas opiniões, palavras e votos. O julgamento desses procedimentos caberia exclusivamente às respectivas Casas do Parlamento.
É importante ressaltar que as informações presentes neste texto foram baseadas nas declarações do senador Marcos do Val, porém, não foram citadas fontes específicas para garantir a autenticidade dos dados mencionados.