SENADO FEDERAL – Presidente do Senado condena machismo e destaca medidas de combate à violência contra a mulher no Dia Internacional da Mulher.

No Dia Internacional da Mulher, além de enfatizar a importância de promover oportunidades igualitárias para homens e mulheres, também é crucial abordar a questão alarmante da violência contra as mulheres, especialmente aquela cometida por maridos ou ex-parceiros. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, fez questão de condenar veementemente o machismo e destacar as medidas recentemente aprovadas na Casa para fortalecer o combate a esse tipo de violência desde a promulgação da Lei do Feminicídio (Lei 13.104/2015).

Pacheco ressaltou a relevância de se combater ativamente a violência contra as mulheres, uma realidade que infelizmente ainda persiste em nossa sociedade. A Lei do Feminicídio foi um importante avanço nesse sentido, reconhecendo a gravidade desse tipo de crime e estabelecendo penalidades mais severas para os agressores. No entanto, o presidente do Senado enfatizou que ainda há muito a ser feito para garantir a proteção efetiva das mulheres contra a violência doméstica e de gênero.

É fundamental que a sociedade como um todo se una na luta pela igualdade de gênero e pelo respeito aos direitos das mulheres. A celebração do Dia Internacional da Mulher não deve ser apenas uma data festiva, mas sim um momento de reflexão e conscientização sobre as desigualdades e injustiças que ainda persistem em nossa sociedade. A violência contra as mulheres é inaceitável e deve ser combatida com firmeza e determinação.

Portanto, é encorajador ver líderes políticos como Rodrigo Pacheco se posicionando de forma contundente contra o machismo e apoiando medidas eficazes para proteger as mulheres da violência. Espera-se que essas ações contribuam para um mundo mais justo e igualitário, onde todas as pessoas, independentemente de seu gênero, sejam tratadas com respeito e dignidade. O Dia Internacional da Mulher é um lembrete poderoso de que a luta pela igualdade ainda está longe de ser concluída, mas juntos podemos trabalhar para alcançar um futuro mais justo e inclusivo para todos.

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