SENADO FEDERAL – “Comissão de Meio Ambiente aprova relatório sobre Política Nacional de Saneamento Básico, revelando desafios até 2033”

Na última quarta-feira, a Comissão de Meio Ambiente (CMA) aprovou o relatório de avaliação da Política Nacional de Saneamento Básico, conforme apresentado pelo senador Confúcio Moura (MDB-RO). O documento analisou a Lei 11.445, de 2007, e trouxe à tona dados preocupantes sobre a coleta de esgoto, a destinação de resíduos sólidos e a distribuição de água potável no Brasil.

O relatório evidenciou as disparidades regionais existentes no país e deixou claro que há um grande desafio pela frente para alcançar a universalização do serviço de saneamento até o ano de 2033. Os números apresentados mostram que ainda há um longo caminho a percorrer para garantir que todos os brasileiros tenham acesso a condições básicas de saneamento.

A análise realizada pela CMA revelou que, embora tenham sido feitos avanços na área do saneamento básico, existem diferenças significativas entre as regiões do país. Enquanto algumas localidades apresentam índices satisfatórios de coleta de esgoto e distribuição de água potável, outras ainda enfrentam sérias deficiências nesses serviços essenciais.

Além disso, o relatório chamou a atenção para a questão da destinação de resíduos sólidos, apontando a necessidade de ampliar os investimentos nessa área e garantir que o descarte de lixo seja feito de forma adequada em todo o território nacional.

Diante desse cenário, fica evidente que o Brasil precisa intensificar os esforços para superar os desafios relacionados ao saneamento básico. A universalização do serviço até 2033 é uma meta ambiciosa, mas que precisa ser perseguida com determinação e investimentos consistentes.

Portanto, o relatório da CMA serviu como um alerta para a importância de se priorizar o tema do saneamento básico no país, visando garantir melhores condições de vida para a população e a preservação do meio ambiente. Espera-se que as informações apresentadas possam subsidiar a elaboração de políticas públicas mais eficazes e o direcionamento de recursos para áreas que mais necessitam de atenção nesse sentido.

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