Em comunicado divulgado pelo Conselho Europeu, a UE condenou veementemente o “uso de hospitais e civis como escudo humano pelo Hamas” e instou Israel a agir com a máxima contenção para garantir a proteção dos civis. Além disso, o bloco reiterou seu apelo para que o Hamas libere todos os reféns em sua posse.
O posicionamento da UE reflete a preocupação internacional com a escalada do conflito no Oriente Médio e a necessidade urgente de proteger a vida dos civis e facilitar o acesso à assistência humanitária. A situação no Hospital Shifa, em particular, tem sido motivo de grande apreensão, com relatos de que pacientes e equipes médicas estão enfrentando dificuldades para receber suprimentos médicos urgentes e para garantir a segurança de evacuações de pacientes que necessitam de cuidados médicos imediatos.
A União Europeia reafirmou, no entanto, que reconhece o direito de Israel de se defender de acordo com as leis internacionais. No entanto, a UE enfatizou a importância de garantir que quaisquer ações militares estejam em conformidade com o direito humanitário e que sejam tomadas todas as medidas necessárias para proteger os civis.
O apelo da UE por uma pausa nas hostilidades e pela criação de corredores humanitários é mais um reflexo do clamor global por uma solução pacífica para o conflito no Oriente Médio e pela proteção dos direitos humanos e da vida dos civis. A união também reiterou seu compromisso em trabalhar em prol de uma solução diplomática e duradoura para a situação, em parceria com outras partes interessadas e organizações internacionais.
Essas medidas refletem o compromisso da União Europeia em promover a paz, a segurança e os direitos humanos em todo o mundo, em linha com seus valores e princípios fundamentais. A UE continuará a monitorar de perto a situação no Oriente Médio e a buscar ativamente maneiras de contribuir para uma resolução pacífica e sustentável do conflito.
