TRE/AL e lideranças indígenas definem próxima etapa do projeto “Meu Título Indígena” em Porto Real do Colégio para o mês de março






Reunião entre Tribunal Regional Eleitoral e lideranças indígenas define próxima etapa do projeto “Meu Título Indígena”

Uma reunião entre representantes do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL) e lideranças indígenas da etnia Kariri Xocó, realizada na manhã da última terça-feira (20), em Porto Real do Colégio, definiu que a próxima etapa do projeto “Meu Título Indígena” acontecerá no município, no mês de março. Ainda participaram do encontro representantes da prefeitura municipal, do Ministério Público Federal (MPF), da FUNAI e da Superintendência de Políticas Públicas para Povos Indígenas em Alagoas.

O projeto “Meu Título Indígena” surgiu quando a gestão do desembargador Klever Loureiro, presidente do TRE/AL, percebeu que o quantitativo de indígenas autodeclarados nos sistemas da Justiça Eleitoral era muito baixo. A primeira etapa do projeto aconteceu em Pariconha, em dezembro, e levou os serviços eleitorais para 690 indígenas das etnias Gerimpankó, Katokinn e Karuazú.

“Muito mais que eleitores indígenas, é preciso que eles entendam a importância de serem devidamente representados em seus municípios, dando voz aos anseios de seus povos e construindo políticas públicas que os beneficiem de várias formas”, explicou o assessor da Presidência do TRE. José Ribeiro Lins Neto, um dos coordenadores do projeto.


Como jornalista, é importante destacar a relevância da reunião entre o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL) e lideranças indígenas da etnia Kariri Xocó, que definiu a próxima etapa do projeto “Meu Título Indígena”. O encontro, realizado na manhã da última terça-feira em Porto Real do Colégio, contou com a participação de representantes da prefeitura municipal, do Ministério Público Federal (MPF), da FUNAI e da Superintendência de Políticas Públicas para Povos Indígenas em Alagoas.

O projeto “Meu Título Indígena” foi idealizado pela gestão do desembargador Klever Loureiro, presidente do TRE/AL, após identificar que o número de indígenas autodeclarados nos sistemas da Justiça Eleitoral era muito baixo. A primeira etapa do projeto ocorreu em Pariconha, em dezembro, e ofereceu serviços eleitorais para 690 indígenas das etnias Gerimpankó, Katokinn e Karuazú.

José Ribeiro Lins Neto, assessor da Presidência do TRE e um dos coordenadores do projeto, destacou a importância de não apenas engajar os indígenas como eleitores, mas também incentivá-los a compreender a relevância de sua representatividade nos municípios, dando voz aos anseios de seus povos e contribuindo para a construção de políticas públicas que os beneficiem de várias formas.

A definição de Porto Real do Colégio como sede da próxima etapa do projeto, que ocorrerá no mês de março, é um passo significativo para garantir o acesso dos indígenas aos serviços eleitorais e fortalecer sua participação cívica. Este projeto representa um avanço no reconhecimento da importância das comunidades indígenas no cenário político e eleitoral, buscando assegurar que tenham voz e representatividade em suas respectivas localidades.

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