Pollyanna, que trabalhava como bancária há 17 anos e atuava como agente de negócios, era muito querida pelos colegas e clientes, especialmente os idosos, pelos quais tinha grande afeição. Segundo relatos de seus colegas de trabalho, ela gostava de atuar no atendimento preferencial para poder ajudar e acolher os idosos que chegavam à agência.
Durante o sepultamento, representantes do Sindicato dos Bancários estiveram presentes para prestar solidariedade à família enlutada. Enquanto isso, os familiares de Pollyanna, visivelmente abalados com a perda, preferiram não se pronunciar para a imprensa, porém, entre eles, comentaram sobre o descaso da agência bancária em que a vítima trabalhava.
Segundo informações dos parentes, o banco não prestou nenhum tipo de assistência à família e seguiu normalmente suas atividades no dia do sepultamento. Esse fato gerou indignação entre os presentes, que lamentaram o desrespeito e a falta de apoio por parte da instituição diante de uma situação tão trágica.
O trágico acontecimento ressalta a importância da segurança no trânsito e da responsabilidade das empresas em oferecer suporte adequado em casos de acidentes envolvendo seus funcionários. A comunidade bancária e a sociedade como um todo clamam por mais responsabilidade e solidariedade em momentos tão difíceis como esse. A memória de Pollyanna será lembrada com carinho e seu legado de amor e cuidado com o próximo perdurará entre aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-la.
