Senadores e representantes do setor se reuniram para expressar suas críticas em relação a essa medida que tem gerado preocupação entre os envolvidos. A extinção gradual do Perse é vista como um revés para todo o segmento de eventos e turismo, que já vinha tentando se reerguer após um período de forte declínio.
Durante a sessão, palavras de descontentamento foram proferidas em relação à decisão de acabar com um programa que teve papel fundamental na recuperação de um dos setores mais afetados pela crise sanitária. Para muitos presentes, a extinção do Perse representa um retrocesso nas conquistas alcançadas até o momento e pode colocar em risco a sustentabilidade de empresas e profissionais ligados ao ramo dos eventos.
É importante destacar que a discussão em torno dos impactos da extinção do Perse abrange não apenas questões econômicas, mas também sociais, uma vez que o setor de eventos é responsável por gerar empregos e movimentar a economia de várias regiões do país.
Diante desse cenário de incertezas, a pressão sobre as autoridades competentes para rever a decisão de acabar com o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos tende a aumentar, à medida que os reflexos dessa medida se tornam mais evidentes para a sociedade em geral. O futuro do setor de eventos no Brasil está em jogo e a união de forças é fundamental para encontrar soluções que possam garantir a sua sustentabilidade e continuidade.