SENADO FEDERAL – Estudo aponta que 47% da Amazônia pode deixar de ser floresta até 2050: propostas legislativas buscam minimizar impactos.

Uma pesquisa alarmante publicada pela respeitada revista Nature revelou que quase metade da Amazônia corre o risco de perder sua cobertura florestal até 2050, devido à combinação devastadora do aquecimento global e do desmatamento desenfreado. Esse cenário catastrófico, que colocaria em risco a biodiversidade única da região e a vida de milhões de espécies animais e vegetais, tem mobilizado parlamentares e autoridades ambientais a buscarem soluções urgentes.

Duas propostas legislativas, atualmente em análise na Comissão de Meio Ambiente, despontam como esperanças para combater esse quadro sombrio. Uma delas é o Projeto de Lei 4129/2021, de autoria da deputada Tabata Amaral (PSB-SP), que estabelece diretrizes para os planos de adaptação à mudança do clima. Outra iniciativa em destaque é o Projeto de Lei 135/2020, apresentado pelo senador Jorge Kajuru (PSB-GO), que propõe a destinação de áreas rurais com floresta nativa sujeitas a queimadas ilegais para a realização de programas de reflorestamento.

Essas medidas legislativas representam importantes avanços na proteção ambiental e na promoção da sustentabilidade na Amazônia. A implementação de políticas de reflorestamento e adaptação ao clima pode contribuir significativamente para mitigar os impactos negativos previstos no estudo da revista Nature, garantindo a preservação desse ecossistema vital para o equilíbrio ambiental global.

Diante do cenário de ameaças iminentes à maior floresta tropical do planeta, é fundamental que haja ações concretas e urgentes por parte dos órgãos governamentais e da sociedade civil para evitar a concretização desse desastre ambiental. A preservação da Amazônia não é apenas uma questão local, mas sim um compromisso com o futuro do planeta e das gerações vindouras. É hora de agir, antes que seja tarde demais.

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