Uma das principais questões destacadas pelo senador é o que ele chama de “efeito nocivo da seita fundamentalista que tem ganhado força no Brasil e que espalha ignorância e preconceitos contra o setor produtivo”. Para Zequinha Marinho, o fundamentalismo ambiental tem sido especialmente prejudicial para o desenvolvimento do país. Ele alega que as ONGs recebem dinheiro do exterior para trabalhar contra o progresso do país e ainda promovem uma campanha difamatória contra a imagem do Brasil.
O senador afirma que essa pressão das ONGs tem atrapalhado planos de investimento, como por exemplo, o investimento de US$ 2,9 bilhões para os próximos cinco anos na Amazônia. Ele cita o caso da negação da licença ambiental para a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, na costa do Amapá, como um exemplo de como a pressão das ONGs pode impactar negativamente no desenvolvimento do país.
Zequinha Marinho ressalta que a existência de corais na região, o argumento utilizado pelas ONGs para justificar a negação da licença ambiental, já foi negada por especialistas técnicos. Segundo ele, especialistas afirmam que na região existem, na verdade, bancos de rodolitos fósseis, que seriam algas vermelhas.
O senador manifesta a esperança de que, no futuro, as avaliações sejam feitas com base em critérios estritamente técnicos e não sejam influenciadas por campanhas difamatórias que estão prejudicando a imagem do Brasil no exterior.
Diante do resultado do ranking de competitividade econômica global do IMD, o senador Zequinha Marinho chama atenção para a urgência de medidas para melhorar a competitividade do país e atrair investimentos. Ele ressalta a importância de buscar um equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental, evitando que o Brasil fique para trás no cenário global de competição econômica.