O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Waldez Góes, destacou que a situação ainda pode se agravar, com a possibilidade de outros municípios entrarem na lista de emergência. No total, 37 cidades sofreram impactos significativos em decorrência das chuvas.
O governo federal já está atuando para oferecer ajuda humanitária e assistência na limpeza, restabelecimento e reconstrução das áreas afetadas. O ministro Góes afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recomenda um “apoio integral”, para garantir o suporte necessário às pessoas afetadas e à reconstrução das cidades atingidas.
Uma comitiva do governo federal visitou as áreas atingidas para compreender de perto a dimensão dos estragos. Além disso, os ministros que compõem a comitiva, incluindo os de Integração, Igualdade Racial, Meio Ambiente e Mudança do Clima, e Desenvolvimento e Assistência Social, reforçaram o apoio às prefeituras atingidas.
Góes ressaltou a importância de os municípios elaborarem planos específicos para identificar suas necessidades, e as equipes técnicas do governo federal estão disponíveis para assessorar as prefeituras nesse processo.
Além do apoio imediato, os ministros também ressaltaram a importância de pensar em ações a longo prazo para solucionar a questão das chuvas recorrentes. O ministro Capobianco destacou a necessidade de os municípios se prepararem para as mudanças climáticas e aplicarem projeções de variação da temperatura para evitar futuros desastres.
O governo federal se comprometeu a apoiar os municípios na elaboração de planos de adaptação de longo prazo, visando reduzir as áreas de risco e minimizar os impactos das chuvas no futuro.
Além da atuação do governo federal, o governo estadual e as prefeituras também estão mobilizados para oferecer recursos e assistência social às famílias afetadas. A situação exige esforços conjuntos para lidar com os efeitos das fortes chuvas e minimizar os impactos a longo prazo.