Segundo as diretrizes da OMS, a dengue agora é classificada em dois grupos: dengue e dengue grave. Os casos de dengue não grave são subdivididos entre pacientes com ou sem sinais de alerta, como febre, dor de cabeça, náusea, entre outros. Já a dengue grave é caracterizada por vazamento de plasma, choque, dificuldade respiratória, sangramento intenso e comprometimento de órgãos, como fígado e coração.
A OMS alerta que a dengue se tornou um problema global, afetando áreas que antes não eram impactadas pela doença. A transmissão do vírus pelo mosquito Aedes aegypti contribui para a disseminação da dengue em diversas regiões do mundo.
No Brasil, o Ministério da Saúde classifica a dengue em três níveis de gravidade: dengue sem sinais de alarme, dengue com sinais de alarme e dengue grave. É importante ficar atento aos sintomas e procurar assistência médica ao apresentar febre, dores pelo corpo, vômito persistente, entre outros sinais de alerta.
Em resumo, a dengue é uma doença viral que pode evoluir para quadros mais graves, exigindo cuidados médicos específicos. A prevenção, por meio do combate ao mosquito transmissor, ainda é a melhor forma de evitar a propagação da doença. A conscientização da população e a adoção de medidas de controle são fundamentais para reduzir os casos de dengue em todo o mundo.