Com a definição da Agência Nacional de Aviação Civil, o voo livre é fortemente dependente das condições meteorológicas e geográficas locais, o que o torna uma modalidade desafiadora e empolgante para os praticantes. O esporte chegou ao Brasil em 1974, com o piloto francês Stephan Segonzac decolando com uma asa delta do alto do Corcovado. No ano seguinte, o país sediou o 1º Campeonato Brasileiro de Voo Livre, consolidando-se como um dos pioneiros nessa prática.
O senador Carlos Portinho destaca que o Rio de Janeiro é reconhecido como um dos melhores locais do mundo para a prática de voo livre, oferecendo diversas rampas, sendo a mais famosa delas a Rampa de Voo Livre da Pedra Bonita, localizada a uma altitude de 517 metros. Portinho ressalta que a cidade recebe anualmente milhares de visitantes interessados nessa atividade turística popular.
A concessão do título de Capital Nacional do Voo Livre à cidade do Rio de Janeiro consolidará o reconhecimento nacional e internacional da Cidade Maravilhosa como um espaço privilegiado para a prática desse esporte, segundo o senador. Ele enfatiza que o voo livre oferece desde voos duplos para iniciantes até voos de competição para pilotos experientes, atendendo a uma ampla gama de praticantes e impulsionando o turismo local.
Dessa forma, a oficialização do Rio de Janeiro como a Capital Nacional do Voo Livre reforçará a posição da cidade como um dos destinos mais emblemáticos para a prática desse esporte no país, tornando-se um marco importante para o reconhecimento e promoção do voo livre no Brasil. A proposta agora aguarda análise nas comissões para avançar no processo legislativo.
