A Operação Farpas, deflagrada pela Receita Federal resultou na apreensão de mercadorias em estabelecimentos comerciais da cidade de Arapiraca.
Os locais comercializavam telefones celulares e acessórios frutos de descaminho (importação sem pagar os respectivos impostos) e outras mercadorias, em tese, falsificadas, tais como roupas e calçados.
Na ação, os fiscais, em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), visitaram 15 estabelecimentos comerciais do Centro do município.
A operação cumpriu a missão de proteger os interesses nacionais, da indústria brasileira, da população (uma vez que os produtos piratas, principalmente eletrônicos, representam perigo para a segurança dos consumidores) e, também, do investimento em nosso país.
Os produtos falsificados não têm as mesmas garantias dos originais, além de não atender as especificações técnicas de fabricação, higiene e segurança. Podem causar mal à saúde do consumidor, não recolhem tributos, provocam a concorrência desleal e muitas vezes podem estar financiando o crime organizado.
O nome da operação faz referência à etimologia da palavra Arapiraca que se originou do termo tupi arupare’aka, que significa “farpas”.
Operação Farpas resulta na apreensão de mercadorias frutos de descaminho e falsificadas em Arapiraca
A Operação Farpas, realizada pela Receita Federal, teve como desfecho a apreensão de mercadorias em estabelecimentos comerciais da cidade de Arapiraca, localizada no estado de Alagoas. Os produtos apreendidos incluíam telefones celulares e acessórios, os quais foram identificados como frutos de descaminho, ou seja, foram importados para o país sem o pagamento dos respectivos impostos alfandegários.
Além dos telefones celulares e acessórios, outras mercadorias também foram alvo da operação, sendo estas suspeitas de serem falsificadas, tais como roupas e calçados. A ação, que contou com a participação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), visitou um total de 15 estabelecimentos comerciais localizados no Centro do município de Arapiraca.
O objetivo da operação, de acordo com as autoridades, era proteger os interesses nacionais, a indústria brasileira, e a população, uma vez que produtos piratas, especialmente eletrônicos, representam um perigo para a segurança dos consumidores, além de impactar negativamente no investimento no país.
Os produtos falsificados, em específico, levantam preocupações relacionadas às garantias, às especificações técnicas, à higiene, e à segurança. Tais produtos podem representar um risco à saúde dos consumidores, além de não contribuir devidamente com os impostos, promover a concorrência desleal, e, em alguns casos, estar associados ao financiamento do crime organizado.
Por fim, é importante notar que o nome da operação, “Farpas”, foi escolhido devido à etimologia da palavra Arapiraca, originada do termo tupi arupare’aka, que significa “farpas”.
