Presidente Lula sanciona Lei Orçamentária de 2024 com veto de R$ 5,6 bi em emendas para comissões parlamentares, valor diminui para R$ 11 bi.

O presidente Lula sancionou a lei orçamentária de 2024, conhecida como Lei 14.822/2024, com um veto significativo de R$ 5,6 bilhões no valor das emendas parlamentares destinadas às comissões. Essa decisão reduziu o valor dessas emendas para R$ 11 bilhões, levantando discussões e negociações no Congresso Nacional.

O relator do projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA), o deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), compartilhou que a Comissão Mista de Orçamento (CMO) planeja se reunir com a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, a fim de buscar um acordo sobre os recursos vetados para as comissões. Essa negociação é de suma importância para garantir a destinação adequada dos recursos e o funcionamento adequado das comissões.

Além disso, a LOA de 2024 confirmou o salário mínimo de R$ 1.412 e o fundo eleitoral de quase R$ 5 bilhões para as eleições municipais deste ano. Esses números têm gerado debate e controvérsias, uma vez que o fundo eleitoral tem sido alvo de críticas e questionamentos sobre a sua relevância e aplicação.

Outro ponto de destaque no Orçamento de 2024 é a meta de zerar o déficit federal. Essa meta representa um desafio significativo para o governo, pois implica em gastar apenas o que for arrecadado, buscando equilibrar as contas públicas. Essa medida pode ter impactos diretos na execução de políticas públicas, nos investimentos e no funcionamento dos serviços essenciais.

Diante desse cenário, é evidente a importância e a complexidade da elaboração e execução do orçamento público, que envolve não apenas números e valores, mas também demanda articulação política, negociações e tomadas de decisões que impactam diretamente a vida da população. Portanto, a discussão em torno da LOA de 2024 continuará sendo um tema central no cenário político e econômico do país.

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