Presidente e voluntárias de ONG animal acusadas de estelionato, tem prisão preventiva decretada

As três mulheres investigadas pelo crime estelionato tiveram suas prisões preventivas decretada pela Justiça alagoana. Na decisão, publicada neste sábado (06), a justiça determinou que  Amropali Pedrosa Mondal, Nayane Petrúcia Silva Barros e Maria Gisele do Nascimento Oliveira continuem detidas no mesmo local onde estão desde a prisão, ocorrida na última sexta-feira.

Amropali Pedrosa Mondal, 28 anos, é presidente da organização não governamental (ONG) Pata Voluntária. Durante esta semana, a presidente do abrigo fez uma denúncia alegando um suposto assalto à sede da ONG. Segundo relato de Amropali, ela e as duas voluntárias teriam sido vítimas de agressão durante o crime.

 As suspeitas alegaram também que os supostos assaltantes teriam roubado materiais usados para cuidar dos animais. Ao chegar ao abrigo, a polícia constatou que o local estava abandonado e sem animais.

De acordo com a Polícia, as jovens também podem responder por crime ambiental, pois segundo a polícia, havia animais silvestres, sem autorização legal, na residência delas. O trio teria arrecadado cerca de R$ 300 mil em doações.

07/07/2019

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