Os incidentes mencionados pelo presidente da FIFA ocorreram em partidas entre o Milan e a Udinese, na Itália, e entre o Coventry e o Sheffield Wednesday, na Inglaterra. Em ambos os casos, jogadores foram alvo de insultos racistas, levando à interrupção das partidas. Infantino ressaltou a total inaceitabilidade desses acontecimentos e manifestou total apoio aos jogadores afetados.
Além da proposta de derrota automática, Infantino cita a possibilidade de proibir torcedores de frequentar estádios e de aplicar acusações criminais para racistas, como forma de combater esse tipo de comportamento. Para ele, é essencial que todas as partes interessadas tomem medidas, incluindo a educação nas escolas, para que as gerações futuras entendam que o racismo não tem lugar no futebol ou na sociedade.
A declaração do presidente da FIFA foi divulgada nas redes sociais, onde ele reforçou a posição da entidade em relação ao racismo e qualquer forma de discriminação, destacando a necessidade de solidariedade às vítimas e reafirmando a mensagem de “Não ao racismo! Não a qualquer forma de discriminação!”
Com essas medidas propostas, Gianni Infantino busca enviar uma mensagem clara de que o racismo não será tolerado no futebol, e que a FIFA está comprometida em tomar medidas firmes para erradicar essa prática dos estádios de futebol ao redor do mundo. Além disso, o posicionamento do presidente da entidade esportiva levanta a importância do combate ao racismo tanto no esporte quanto na sociedade como um todo.