Apesar dos esforços do prefeito, a Parada do Orgulho LGBT aconteceu na orla da Ponta Verde, respaldada por uma liminar concedida pelo Tribunal de Justiça de Alagoas. O presidente do Grupo Gay de Alagoas (GGAL), Nildo Correia, divulgou um vídeo nas redes sociais anunciando que o evento iria ocorrer, reforçando a importância da persistência e resistência para a causa.
O embate entre o poder público e a comunidade LGBTQIAPN+ levantou debates sobre a garantia do direito de manifestação e a luta por igualdade de direitos. A atuação do prefeito JHC gerou questionamentos não apenas sobre a legalidade de sua tentativa de barrar a parada, mas também sobre sua postura em relação à causa LGBTQIAPN+.
Diversas entidades e ativistas se manifestaram em apoio à realização da Parada do Orgulho LGBT, destacando a importância de espaços de visibilidade e celebração para a comunidade. A luta por direitos e o enfrentamento de discriminações e preconceitos foram temas recorrentes nas discussões em torno do evento.
A repercussão do embate entre o prefeito e a comunidade LGBTQIAPN+ chamou a atenção para a importância do debate público sobre direitos e representatividade. A resistência e a determinação da comunidade LGBTQIAPN+ em reivindicar seu espaço e seus direitos foram evidenciadas mesmo diante dos obstáculos e tentativas de impedimento.
Após a realização da Parada do Orgulho LGBT, a discussão sobre a garantia de direitos e a promoção da igualdade de gênero e orientação sexual continuou a ocupar espaços na esfera pública, reforçando a importância do engajamento e da luta por uma sociedade mais inclusiva e diversa.
