Prefeito de Maceió, JHC, busca audiência com presidente Lula para tratar sobre impactos do rompimento da mina 18 da Braskem na cidade e déficit habitacional.

 

O prefeito de Maceió, JHC, mostrou sua preocupação com a situação do rompimento da mina 18 da Braskem e seus impactos para a cidade, ao solicitar uma audiência com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (11).

O rompimento da mina 18 da Braskem, ocorrido no domingo (10), gerou danos significativos para a região, não só em relação ao meio ambiente, mas também no que diz respeito ao déficit habitacional. Estima-se que aproximadamente 40 mil pessoas em Maceió estejam enfrentando o problema do déficit habitacional, o qual foi ampliado pelo afundamento de solo causado pelo referido rompimento. Esse processo teve início em 2018 e desde então, cerca de 60 mil pessoas precisaram ser realocadas, o que tem gerado grande preocupação e demanda por soluções por parte das autoridades locais.

Diante desse cenário, a audiência solicitada pelo prefeito JHC com o presidente Lula da Silva visa discutir estratégias e ações conjuntas para lidar com a crise habitacional resultante do rompimento da mina, além de eventuais medidas de mitigação dos danos ambientais provocados pelo desastre.

A preocupação do prefeito JHC vai além do impacto imediato, buscando soluções de longo prazo que visem a recuperação da área afetada e a garantia de moradias dignas para a população atingida. É fundamental que haja um comprometimento por parte do Governo Federal em contribuir com o enfrentamento dessa crise, uma vez que os recursos disponíveis para a resolução de problemas dessa magnitude são limitados no âmbito municipal.

Espera-se que a audiência com o presidente Lula da Silva resulte em medidas efetivas para enfrentar os desafios enfrentados pela população de Maceió, bem como para a recuperação ambiental da região afetada. A colaboração entre os entes federativos é de extrema importância para garantir que as consequências desse desastre sejam minimizadas e que a população afetada possa reconstruir suas vidas em condições dignas.

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