POLÍTICA – Presidente Lula se reúne com líderes do AIIB e FMI para discutir investimentos e inclusão social no Brasil e no mundo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve um encontro importante nesta segunda-feira (4) com o presidente do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB), Jin Liqun. O executivo chinês afirmou que a instituição está pronta para fornecer uma grande quantidade de recursos para impulsionar o desenvolvimento econômico e social do Brasil, sem restrições de capital.

Jin Liqun destacou que o AIIB está interessado em financiar projetos de grande porte, especialmente na área de infraestrutura e adaptação às mudanças climáticas. Essa declaração vai de encontro com o discurso do presidente Lula de promover a integração da América do Sul e buscar rotas alternativas para o comércio na região.

O presidente brasileiro, em publicação nas redes sociais, ressaltou a importância do encontro com o representante do AIIB, mencionando a possibilidade de expansão dos investimentos no país. Jin Liqun também informou que o banco já investiu US$ 350 milhões em três projetos no Brasil, mas considera esse valor ainda insuficiente.

Além disso, durante o encontro, não foram discutidos projetos específicos, mas sim as intenções de cooperação de longo prazo entre o AIIB e o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) dos Brics. A presidente do banco do Brics, Dilma Rousseff, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estiveram presentes na reunião.

Antes de se encontrar com Jin Liqun, Lula também teve uma conversa com a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, sobre desenvolvimento com inclusão social e a necessidade de reforma no FMI. O presidente brasileiro tem defendido mudanças nas instituições de governança e de financiamento global, buscando um mundo mais sustentável e justo.

Assim, esses encontros mostram a preocupação e o empenho do presidente Lula em buscar parcerias e recursos para promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil, além de buscar mudanças que beneficiem não só o país, mas também outras nações menos desenvolvidas.

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