POLÍCIA – “Adolescente grávida denuncia companheiro por agressão em Maceió: Suspeito é preso e autuado por lesão corporal”

Uma jovem de 17 anos, que está grávida de quatro meses, teve a coragem de denunciar o companheiro por agressão nesta quarta-feira (6) no bairro Tabuleiro do Martins, parte alta de Maceió. De acordo com informações da polícia, a adolescente relatou que o casal começou a discutir após o companheiro ter ido até a casa do primo. Durante a discussão, a vítima teria sofrido agressão física, que deixou hematomas visíveis em seu corpo.

A adolescente, que recebe assistência do Centro de Referência em Atenção a Criança e ao Adolescente (CRAD), teve coragem de formalizar a denúncia na Central de Flagrantes, localizada no bairro Farol. Após o registro da ocorrência, ela foi liberada e agora precisa lidar com o trauma e a dor causada pelas agressões.

O suspeito, por sua vez, foi preso e autuado por lesão corporal dolosa no âmbito da violência doméstica. Ele permanece à disposição da Justiça e terá que responder pelas suas ações.

A violência doméstica e a importância de denunciar

Este caso traz à tona mais uma vez a questão da violência doméstica, que infelizmente ainda é uma realidade para muitas mulheres, incluindo adolescentes grávidas. A coragem dessa jovem em denunciar o agressor é louvável e deve servir de exemplo para outras mulheres que passam por situações semelhantes.

É fundamental quebrar o ciclo de violência e buscar ajuda. Organizações como o CRAD estão à disposição para oferecer suporte e orientação às vítimas, além de auxiliar no processo de denúncia e busca por justiça.

A prisão do suspeito também serve como um lembrete de que a violência doméstica não será tolerada e que os agressores serão responsabilizados por suas ações. A justiça precisa ser feita para que as vítimas se sintam seguras para denunciar e para que a sociedade como um todo entenda a gravidade desse problema.

Esperamos que a jovem encontre o suporte necessário para se recuperar desse trauma e que sua coragem em denunciar inspire outras mulheres a fazerem o mesmo. A violência doméstica não pode ser tolerada e é dever de todos lutar contra ela.

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