A resposta do Papa causou surpresa, já que muitos esperavam que ele escolhesse um dos jogadores argentinos como seu favorito. No entanto, Francisco afirmou que, embora Maradona tenha sido um grande jogador, ele falhou como homem. Já Messi, segundo o Papa, é um cavalheiro e muito correto, mas seu coração fica com Pelé.
“Eu falei com o Pelé, conheci ele uma vez num avião quando estava em Buenos Aires, conversamos. Um homem de tanta humanidade. Todos os três são ótimos. Cada um com sua especialidade. Messi está bem no momento. E Pelé foi bom”, disse o Papa ao final da entrevista.
Essa declaração do Papa mostra sua admiração não apenas pelo talento dos jogadores, mas também pela conduta e caráter de cada um deles. O pontífice ressalta que, para ele, não basta ser um bom jogador, é necessário ser uma boa pessoa.
A entrevista exclusiva concedida pelo Papa abordou diversos assuntos, desde a situação no Oriente Médio e a guerra na Ucrânia até a questão dos imigrantes e das mudanças climáticas. No entanto, Francisco fez questão de reservar um espaço para falar de assuntos mais leves, como o futebol.
Essa declaração do Papa certamente irá gerar mais discussões entre os fãs de futebol, que sempre debatem sobre quem é o melhor jogador de todos os tempos. No entanto, independente da preferência de cada um, é inegável o impacto e a importância de cada jogador na história do futebol mundial.
O Papa Francisco, com sua humildade e sabedoria, mais uma vez nos lembra que o futebol vai muito além das habilidades em campo, é também uma forma de inspiração e exemplo de conduta.
