Para Barbosa, manter o Fundeb fora do teto de gastos é essencial para garantir uma educação de qualidade para os estudantes. Ele argumenta que a educação não deve ser tratada como um gasto, mas sim como um investimento. O político alagoano acredita que essa medida irá proporcionar oportunidades e um maior desenvolvimento no setor educacional.
No entanto, o deputado lamentou a rejeição ao destaque que visava excluir as verbas destinadas à Ciência, Tecnologia e Inovação do novo arcabouço fiscal. Barbosa defende que limitar os investimentos nessas áreas não contribui para a geração de oportunidades, o desenvolvimento das indústrias e o estímulo à criação de emprego e renda.
O parlamentar ressalta que a pandemia evidenciou a importância de investimentos em ciência, tecnologia e inovação para o enfrentamento de situações emergenciais. Segundo ele, a falta de investimento nesses setores prejudicou o país durante a crise sanitária. Barbosa garante que continuará lutando por esses investimentos, mesmo diante da rejeição.
O novo Marco Fiscal, aprovado em primeira votação no fim de maio, teve que passar por nova votação devido às mudanças realizadas pelos senadores no texto no fim de junho. A decisão da Câmara dos Deputados em manter os investimentos para a educação básica e retirar o Fundeb do teto de gastos foi vista como uma vitória pelos defensores da área educacional.
A educação é considerada um dos pilares para o desenvolvimento social e econômico de um país, e a garantia de investimentos nesse setor é fundamental para assegurar uma formação de qualidade para os estudantes. A decisão da Câmara dos Deputados em aprovar o novo Marco Fiscal sem afetar a educação básica representa um importante avanço na área educacional do país.
