Segundo informações de autoridades de seus respectivos países, aproximadamente 200 cidadãos estrangeiros, incluindo aqueles com cidadania israelense, tiveram suas mortes confirmadas. Entre as nacionalidades das vítimas, destacam-se brasileiros, americanos, franceses, tailandeses e russos.
Os brasileiros foram duramente afetados, com três mortes confirmadas. Um homem e uma mulher com dupla nacionalidade brasileira e israelense foram vítimas de um ataque do Hamas, e uma brasileira perdeu a vida durante a ofensiva.
Os Estados Unidos contabilizaram 31 mortes, além de 13 cidadãos desaparecidos e vários reféns. A Casa Branca informou que 31 cidadãos americanos perderam a vida e outros 13 estão desaparecidos. O presidente Joe Biden afirmou que cidadãos americanos estão sendo mantidos como reféns pelo Hamas, porém duas reféns americanas foram liberadas e chegaram a Israel no dia 20 de outubro.
Tailândia e França também tiveram um alto número de vítimas. A Tailândia registrou 30 mortes e 19 pessoas sequestradas, enquanto a França contabilizou 30 mortes, um refém e seis pessoas desaparecidas.
Outros países que tiveram vítimas são Rússia, Ucrânia, Nepal, Argentina, Reino Unido, Alemanha, Canadá, Portugal, Áustria, China, Filipinas, Romênia, Belarus, Peru, África do Sul, Itália, Chile, Turquia, Espanha, Colômbia, Camboja, Honduras, Austrália, Azerbaijão, Irlanda, Suíça, México, Holanda e Paraguai.
Além disso, outros países também relataram o desaparecimento de um ou mais de seus cidadãos, como Tanzânia e Sri Lanka.
Com o aumento do número de vítimas estrangeiras, a comunidade internacional se mobilizou para tentar encontrar soluções para o conflito e evitar mais mortes. O conflito entre Israel e o Hamas tem causado impacto não apenas nas pessoas diretamente envolvidas, mas também em famílias e na comunidade internacional como um todo. As negociações e os esforços diplomáticos para alcançar um cessar-fogo continuam, na esperança de encerrar esse conflito que tem gerado tanta destruição e perdas humanas.
