Nove ônibus foram destruídos em ataques incendiários entre sexta e sábado em Fortaleza

Fortaleza tem onda de ataques a ônibus e prédios públicosNove ônibus destruídos em Fortaleza.

Um ônibus destruído em Horizonte, na Grande Fortaleza, ataques ao transporte público nos bairros de Fortaleza Álvaro Weyne e Jacarecanga; as chamas foram controladas antes que destruíssem os veículosDisparos de arma de fogo na agência dos Correios, no Bairro Jacarecanga; no prédio do Detran do Bairro São Gerardo; e na sede da Secretaria Municipal de Segurança Cidadã, no Bairro Vila União.

Coquetéis molotov foram arremessados na Regional IV, da Prefeitura de Fortaleza, no Bairro Serrinha; o fogo não se alastrou pelo prédio.

Coquetel molotov arremessado contra uma agência bancária, no Carlito Pamplona
Mais de 150 motocicletas incendiadas no pátio do Detran em Fortaleza
Linhas suspendem circulação

Cinco linhas que foram alvo de ataques criminosos na sexta suspenderam a circulação de veículos neste sábado; elas fazem rota pela periferia da capital cearense, onde ocorrem os crimes.

Em nota,o Sindiônibus acrescentou que está trabalhando, juntamente com a Etufor e a Secretaria da Segurança Pública, para “restabelecer a total normalidade na operação de transporte coletivo”.

As linhas que suspenderam a circulação são:

122: Antônio Bezerra/Álvaro Weyne
393: Miguel Arraes/Siqueira
610: Cidade dos Funcionários/Conjunto Alvorada
640: Conjunto Alvorada/Messejana
820: Papicu/Conjunto Alvorada

Suspeitos identificados

A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou que três suspeitos de participarem dos crimes foram identificados.

Dois homens foram conduzidos para a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) suspeitos de participar dos ataques a ônibus. No entanto, eles foram liberados em seguida, por não ter sido caracterizada situação de flagrante.

A polícia não confirmou a motivação para os ataques. Segundo o levantamento do Sindiônibus, os veículos foram incendiados por “criminosos residentes na região do Alvorada”, periferia da capital cearense.

A Secretaria da Segurança Pública acrescentou que o policiamento ostensivo foi reforçado nas regiões atingidas pelos ataques. A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) investiga as motivações dos crimes.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!




Botão Voltar ao topo