Notas de Repúdio do Movimento Nova OCB-AL contra a presidente Márcia Túlia, sob intervenção judicial, revelam irregularidades no processo eleitoral.

O Movimento Nova OCB, grupo que representa diversas cooperativas alagoanas, lançou uma Nota de Repúdio contra a presidente do Sistema OCB/Sescoop em Alagoas, Márcia Túlia. A OCB-AL está sob intervenção judicial desde abril de 2022 para investigar possíveis irregularidades no processo eleitoral.

A nota, divulgada nas redes sociais do Movimento Nova OCB-AL, critica as atitudes consideradas “arbitrárias” e “absurdas” da presidente Márcia Túlia. Recentemente, ela utilizou as redes oficiais do Sistema OCB-AL para culpar o Poder Judiciário Alagoano pela intervenção judicial e pelas suspensões de contratos. Segundo a chapa de Oposição, esses contratos são direcionados apenas a um grupo reduzido de cooperativas, o que lhes garante apoio eleitoral.

Com a divulgação oficial da suspensão dos contratos das cooperativas ligadas à presidente da OCB-AL, o Movimento Nova OCB-AL afirma que a postura de Márcia Túlia cria um ambiente de insegurança e caos dentro da organização, responsabilizando a Justiça e os denunciantes pelos prejuízos causados pela sua gestão.

Diante desses fatos, o grupo solicita que a Justiça afaste a presidente ilegítima de suas funções, para que seja possível ter um pleito democrático e transparente. O Movimento Nova OCB-AL enfatiza que a OCB Alagoas não pertence a nenhum indivíduo, mas sim a todas as cooperativas alagoanas.

O Movimento Nova OCB é formado por diversas cooperativas que denunciam, desde 2018, a falta de transparência e democracia dentro da OCB/AL. Eles destacam a manipulação e fraude nos estatutos após o falecimento do ex-presidente Marcos Braga Rocha, com o objetivo de beneficiar Márcia Túlia.

Além disso, o Movimento aponta para a construção de uma base de apoio através de contratos direcionados a um grupo reduzido de cooperativas, que garantem sustentação eleitoral à presidente. Também é mencionado o impedimento deliberado da participação e regularização de outras cooperativas na organização, por meio de regras e critérios inalcançáveis.

Mesmo afastada pela Justiça, a presidente Márcia Túlia continua agindo como se fosse a dona da entidade, coagindo pessoas, manipulando grupos e cancelando contratos. Essa postura é vista como um verdadeiro terrorismo eleitoral, mesmo quando a determinação da Justiça foi apenas de suspensão dos contratos.

O Movimento Nova OCB destaca que essa postura da presidente cria um ambiente de insegurança e caos na organização, responsabilizando a Justiça e os denunciantes pelos prejuízos causados.

Diante desses acontecimentos, o Movimento reforça o apelo para que a Justiça afaste a presidente ilegítima, a fim de garantir um processo eleitoral verdadeiramente democrático e transparente. A OCB Alagoas pertence às cooperativas alagoanas e não pode estar nas mãos de uma única pessoa.

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