No Dia dos Professores, Marx Beltrão relembra necessidade de pagamento urgente dos precatórios do Fundef aos docentes brasileiros

 

 

O deputado federal Marx Beltrão (PSD) aproveitou a passagem do Dia dos Professores para reiterar nesta sexta-feira (15) sua luta pelo pagamento aos profissionais do magistério dos precatórios do Fundef (Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério). O parlamentar foi um dos que votou pela aprovação da Lei 14057/2020, que disciplina o pagamento destes recursos aos docentes de todo o país. Beltrão já se pronunciou por diversas ocasiões em defesa de que tais valores sejam destinados urgentemente à categoria docente.

“Hoje é o Dia do Professor, o profissional determinante na construção de um futuro melhor para nossa sociedade e responsável por guiar os caminhos de todas as profissões. São trabalhadores que tanto nos orgulham e que merecem todo nosso apoio. Que precisam ser cada vez mais valorizados e respeitados. O pagamento dos precatórios do Fundef é um direito e é, sobretudo, uma questão de justiça. Direito e justiça que confirmamos ao aprovar a Lei 14.057/2020. Portanto, hoje é dia especial de homenagens e também dia de luta em defesa dos professores”, afirmou Marx por meio de suas redes sociais.

Em março deste ano, Marx Beltrão também trabalhou pela derrubada do Veto 48, que tratava do rateio destes precatórios. O veto do presidente Jair Bolsonaro impactava negativa e parcialmente a Lei 14.057/20, legislação esta que justamente regularizava o pagamento de precatórios do governo federal e garantia o rateio de pelo menos 60% dos precatórios do Fundef com os profissionais do magistério de todo o Brasil. Uma intensa articulação no Congresso Nacional promoveu a queda do veto e a garantia do direito dos professores. À época, Marx Beltrão, inclusive, manifestou-se em defesa do pagamento aos docentes na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

Mesmo com a aprovação da Lei 14.057/20 e a derrubada do Veto 48, o tema do pagamento ainda é motivo de debates e não foi realizado aos professores brasileiros.

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