Segundo Haddad, desde dezembro, quando foi anunciado como ministro, ele deu entrevistas enfatizando que não acreditava, naquele momento, que o impulso fiscal era a melhor estratégia para fazer a economia crescer com sustentabilidade. De acordo com o ministro, essa crença continua sendo o programa da Fazenda.
Essa declaração do ministro da Fazenda reflete a posição do governo em relação ao controle fiscal e à busca por formas de estimular o crescimento econômico. As políticas de controle fiscal visam reduzir os gastos do governo e controlar a dívida pública, o que pode contribuir para a diminuição dos juros e o estímulo ao investimento privado.
A presença de Haddad em um evento promovido por um grande banco também ressalta a importância do diálogo entre o governo e o setor financeiro, que desempenha um papel fundamental na economia do país. A participação do ministro em eventos desse tipo mostra o interesse do governo em ouvir as demandas e recomendações do setor privado, buscando alinhar as políticas públicas às necessidades e desafios do mercado.
O pronunciamento de Haddad também pode ser interpretado como uma tentativa de tranquilizar investidores e empresários, mostrando que o governo está comprometido com a manutenção de uma política econômica responsável e favorável ao crescimento sustentável. A expectativa é de que as declarações do ministro da Fazenda tenham impacto no mercado e gerem confiança quanto ao rumo da economia.
Com essa declaração, Fernando Haddad reforça o compromisso do governo com o controle fiscal e a busca por condições propícias ao crescimento econômico, sinalizando para a continuidade das políticas adotadas pelo Ministério da Fazenda. A posição do ministro pode influenciar as expectativas e as decisões de agentes econômicos, em um momento crucial para a recuperação e a retomada do crescimento no Brasil.