De acordo com o relator, o corte proposto no PAC representa quase um terço das verbas do programa, reduzindo de R$ 61,3 bilhões para R$ 44,3 bilhões. Essa diminuição significativa preocupa o ministro da Casa Civil, que teme impactos negativos nos investimentos em infraestrutura e desenvolvimento.
Costa ressaltou a importância do PAC para o crescimento econômico do país e destacou a necessidade de manter os investimentos para a retomada da economia pós-pandemia. Segundo o ministro, as obras e projetos financiados pelo programa têm um papel fundamental na geração de empregos e no desenvolvimento de diversas regiões do Brasil.
Diante desse cenário, a Casa Civil pretende apresentar argumentos sólidos ao relator do Orçamento na tentativa de convencê-lo a rever os cortes no PAC. Rui Costa enfatizou que a pasta está aberta ao diálogo e disposta a buscar alternativas viáveis para garantir que os investimentos do programa sejam preservados.
A redução drástica no orçamento do PAC também preocupa parlamentares e representantes do setor de infraestrutura, que veem nesses cortes um obstáculo para a recuperação econômica do país. Dessa forma, a pressão sobre o relator do Orçamento aumenta, e a expectativa é que o debate em torno desse tema ganhe destaque nas próximas semanas.
Diante da necessidade de reverter os cortes no PAC, o ministro da Casa Civil afirmou que a pasta está empenhada em buscar uma solução que preserve os investimentos e garanta a continuidade das obras e projetos do programa. Resta acompanhar os desdobramentos desse embate entre governo e Congresso para entender como o orçamento do PAC será definido no final.