Mais uma vez, a voz do deputado federal Marx Beltrão foi a primeira a se colocar em evidência em um debate de grande importância para a sociedade.
Mesmo fora do país, em missão oficial da Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados, ele foi o primeiro da bancada alagoana, da qual é coordenador, a se posicionar contra o corte de verbas de Universidades e Institutos Federais em todo o país, em especial, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e do Instituto Federal de Alagoas (Ifal).
A medida, mais uma do Governo Bolsonaro de aspecto na contramão da desenvolvimento intelectual e social do país, está na coleção de sandices e perseguições governamentais do novo modelo político brasileiro.
“Parcela considerável e até mesmo majoritária da pesquisa e da ciência de Alagoas é realizada por professores, pesquisadores, alunos e técnicos da Ufal e também em instituições federais de ensino do estado como o Ifal. Cortar recursos destes centros de ensino, pesquisa e extensão em nada colabora com o desenvolvimento do estado e do país. Muito pelo contrário, esta medida colabora para com um subdesenvolvimento o qual condenamos. Outra questão é que devemos garantir a pluralidade de idéias e de debates em nossas universidades. A autonomia universitária precisa ser respeitada e os investimentos públicos precisam ser assegurados” afirmou Marx Beltrão.
Em Alagoas, a redução de recursos chega a mais de R$ 39 milhões para a Ufal, que representa 30% do orçamento de custeio e 80,3% do orçamento de capital. E mais de R$ 12 milhões no caso do Ifal, que corresponde a 25% do orçamento.
