Mais mulheres e brilho internacional marcam a 66.ª edição do Grammy; brasileiros também marcam presença

Neste domingo, 4, acontece a 66.ª edição do Grammy, que reserva algumas surpresas. A maior delas é o número recorde de indicações femininas nas categorias mais nobres do prêmio. Na categoria de gravação do ano, sete mulheres disputam o prêmio, incluindo SZA, Miley Cyrus, Billie Eilish, Victoria Monét, Taylor Swift, Olivia Rodrigo e o trio indie Boygenius. A única presença masculina na categoria é o pianista Jon Batiste. A mesma tendência se repete nas categorias de álbum do ano e música do ano.

Outra novidade é a predominância de artistas femininas nas apresentações confirmadas para esta edição. Joni Mitchell, SZA, Billie Eilish, Olivia Rodrigo, Dua Lipa, Billy Joel e Travis Scott são alguns dos nomes que subirão ao palco. Além disso, os artistas Burna Boy, Luke Combs e o brasileiro Ivan Lins também marcarão presença.

Historicamente, as mulheres têm se destacado na categoria de gravação do ano. Desde o primeiro Grammy de gravação do ano dado a uma mulher, para a brasileira Astrud Gilberto em 1965, diversas artistas femininas já ganharam o prêmio, como Carole King, Tina Turner, Céline Dion, Norah Jones, Amy Winehouse e Adele. Taylor Swift, por exemplo, é uma das cantoras que mais recebeu indicações nos últimos dez anos, porém ainda não levou o prêmio para casa. Este ano, ela concorre novamente com seu álbum “Anti-Hero”.

O Brasil também marca presença nas indicações deste ano, com Eliane Elias e Luciana Souza & Trio Corrente disputando o prêmio de melhor álbum de jazz latino. Entre os homens, Ivan Lins também representa o Brasil na categoria.

A expectativa para a 66.ª edição do Grammy está alta, com um elenco diversificado e a presença marcante de artistas femininas. É um reflexo da crescente influência das mulheres na indústria musical e promete ser uma noite memorável para a música.

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