Diante das circunstâncias, a Polícia Militar foi acionada e a mãe, de 28 anos, foi levada à delegacia para prestar esclarecimentos. Após depor na Central de Polícia em Arapiraca e a realização de um boletim de ocorrência, que não apresentou indícios iniciais de crime, ela foi liberada. A Polícia Civil assumiu então a investigação do caso, com o objetivo de esclarecer a natureza das lesões encontradas e as circunstâncias que levaram à morte da criança.
O caso gerou comoção e indignação na comunidade local, que clamava por respostas e justiça diante de uma situação tão trágica. A morte de um bebê sempre é um evento que causa comoção, porém, quando há indícios de que o ocorrido pode ter sido resultado de negligência ou violência, a comoção se transforma em revolta e busca por justiça.
A polícia segue investigando o caso e aguarda os resultados dos laudos periciais para determinar se houve algum tipo de crime envolvido na morte da criança. Enquanto isso, a comunidade local se une em solidariedade à família enlutada e clama por respostas que possam trazer algum conforto diante de uma situação tão dolorosa.
Espera-se que as autoridades competentes conduzam a investigação de forma rigorosa e transparente, a fim de esclarecer todas as circunstâncias que envolveram a morte do bebê e, se for o caso, responsabilizar os culpados por esse trágico desfecho. A comoção e o clamor por justiça são reflexos do sentimento de indignação diante de uma situação tão devastadora. A tragédia abala a todos e a busca por respostas é uma forma de tentar encontrar algum sentido em meio a tanta dor. Que a justiça seja feita e que o pequeno anjo que nos deixou encontre o descanso merecido.