JUSTIÇA – [Procurador-geral da República encerra mandato destacando avanço das investigações criminais sem espetáculos midiáticos.

O procurador-geral da República, Augusto Aras, fez nesta quinta-feira (21) um discurso de despedida durante sua última sessão como procurador-geral no Supremo Tribunal Federal (STF). Aras destacou que as investigações criminais avançaram sem “espetáculos midiáticos” durante os quatro anos de seu mandato no comando do Ministério Público Federal (MPF).

Durante sua gestão, Aras afirmou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigou cerca de 500 autoridades com prerrogativa de foro. Ele ressaltou que o trabalho foi realizado de maneira comprometida, respeitando o devido processo legal e sem buscar exposição midiática. Segundo Aras, as investigações avançaram de forma discreta, mas eficiente.

Além disso, o procurador-geral afirmou que sua gestão conseguiu reduzir o acervo de processos em seu gabinete em relação à gestão anterior. Ele também destacou o trabalho realizado pelo órgão durante a pandemia da Covid-19 e durante as eleições presidenciais.

Aras ressaltou que a PGR cumpriu seu dever constitucional e cívico e que o trabalho não foi feito de forma isolada, mas sim como resultado do trabalho conjunto e coordenado de seus colegas. Ele afirmou que sua gestão foi pautada pela seriedade e pelo compromisso em investigar e combater a macrocriminalidade.

A partir de terça-feira (26), o mandato de Aras chegará ao fim e caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicar um novo procurador-geral. A escolha do novo chefe do Ministério Público Federal é de extrema importância, pois ele será responsável por liderar as investigações criminais no país.

Augusto Aras encerra sua gestão como procurador-geral da República com um discurso que ressalta a seriedade e eficiência de seu trabalho. Ele destaca que as investigações avançaram de forma discreta, sem buscar exposição midiática, e que o acervo de processos foi reduzido. Agora, o país aguarda a indicação do próximo procurador-geral, que assumirá a importante tarefa de liderar o combate à macrocriminalidade e garantir o devido processo legal em todas as investigações criminais.

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