Durante sua gestão, Aras afirmou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigou cerca de 500 autoridades com prerrogativa de foro. Ele ressaltou que o trabalho foi realizado de maneira comprometida, respeitando o devido processo legal e sem buscar exposição midiática. Segundo Aras, as investigações avançaram de forma discreta, mas eficiente.
Além disso, o procurador-geral afirmou que sua gestão conseguiu reduzir o acervo de processos em seu gabinete em relação à gestão anterior. Ele também destacou o trabalho realizado pelo órgão durante a pandemia da Covid-19 e durante as eleições presidenciais.
Aras ressaltou que a PGR cumpriu seu dever constitucional e cívico e que o trabalho não foi feito de forma isolada, mas sim como resultado do trabalho conjunto e coordenado de seus colegas. Ele afirmou que sua gestão foi pautada pela seriedade e pelo compromisso em investigar e combater a macrocriminalidade.
A partir de terça-feira (26), o mandato de Aras chegará ao fim e caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicar um novo procurador-geral. A escolha do novo chefe do Ministério Público Federal é de extrema importância, pois ele será responsável por liderar as investigações criminais no país.
Augusto Aras encerra sua gestão como procurador-geral da República com um discurso que ressalta a seriedade e eficiência de seu trabalho. Ele destaca que as investigações avançaram de forma discreta, sem buscar exposição midiática, e que o acervo de processos foi reduzido. Agora, o país aguarda a indicação do próximo procurador-geral, que assumirá a importante tarefa de liderar o combate à macrocriminalidade e garantir o devido processo legal em todas as investigações criminais.