A decisão foi tomada pelo juiz Laossy Amorim Marquezini, que considerou os “fartos indícios de autoria por parte dos flagranteados” e a necessidade de resguardar a ordem pública. Segundo o magistrado, os indícios são suficientes para permitir a decretação da prisão preventiva dos suspeitos, devido à natureza grave e cruel do crime imputado ao casal.
Durante a audiência de custódia, o magistrado negou o pedido da defesa dos suspeitos de converter a prisão preventiva em prisão domiciliar, alegando que não havia provas de que os autuados precisavam de cuidados especiais ou estavam extremamente debilitados por motivo de doença grave.
A Justiça considerou que a prisão em flagrante deveria ser convertida em preventiva devido à necessidade de resguardar a ordem pública em razão da periculosidade social evidenciada, principalmente pelo “modus operandi” do delito. Segundo o juiz, a natureza grave do fato e a crueldade com que foi realizado poderiam afetar a ordem pública, justificando a imediata reação estatal como forma de evitar séria conturbação social.
A decisão foi tomada levando em consideração a gravidade do crime e a necessidade de garantir a ordem pública diante dos fatos apresentados. Os suspeitos permanecem presos e aguardarão o desenrolar das investigações e do processo judicial. A comunidade artística e as autoridades locais aguardam por justiça para o caso, enquanto a família da vítima busca compreensão e apoio neste momento difícil.