A capital que registrou a aceleração mais expressiva foi o Recife, que passou de 0,07% para 0,44%. Em seguida, Belo Horizonte teve um aumento de 0,90% para 1,17%, seguida por Salvador, com avanço de 0,56% para 0,80%. Porto Alegre também apresentou um aumento, passando de 0,23% para 0,33%, seguida pelo Rio de Janeiro, que teve um aumento de 0,46% para 0,52%. São Paulo registrou um aumento de 0,34% para 0,38%. A única capital que apresentou arrefecimento foi Brasília, que teve uma queda de 0,39% para 0,10%.
Essa aceleração generalizada do IPC-S reflete a pressão inflacionária que continua a impactar o custo de vida das famílias brasileiras. Com o aumento dos preços, especialmente em itens como alimentação, transporte e habitação, os consumidores estão enfrentando um cenário de crescente desafio para manter seu poder de compra e equilibrar o orçamento doméstico.
Essa tendência de alta nos preços é motivo de preocupação para economistas e autoridades, que precisam encontrar formas de conter a inflação e garantir a estabilidade econômica do país. É importante monitorar de perto a evolução do IPC-S nas próximas semanas, visto que a inflação impacta não apenas os consumidores, mas também o planejamento econômico do governo e das empresas.
Diante desse cenário, os consumidores devem estar atentos e buscar estratégias para economizar e ajustar seus gastos, buscando alternativas para lidar com a alta dos preços e preservar seu poder de compra.