Durante toda a noite de sexta-feira, Israel conduziu bombardeios em Gaza, resultando na completa destruição de centenas de edifícios, de acordo com informações da Defesa Civil palestina, divulgadas neste sábado. O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo palestino Hamas, anunciou que o número de mortos na região subiu para 7.703 desde o início do conflito, em 7 de outubro.
Segundo Israel, os ataques aéreos resultaram na morte do chefe do comando aéreo do Hamas, responsável pelo planejamento do ataque que desencadeou o atual conflito. A Assembleia Geral da ONU aprovou, na sexta-feira (27), uma proposta de resolução sobre o conflito no Oriente Médio, apresentada pela Jordânia e assinada por 39 países. A proposta pede uma trégua humanitária duradoura e sustentada, visando o cessar das hostilidades, além da libertação incondicional de todos os civis mantidos em cativeiro ilegalmente.
A ONG Médicos Sem Fronteiras também se manifestou, pedindo o fim dos conflitos. A diretora executiva da organização, Avril Benoît, destacou a impossibilidade de os profissionais de saúde trabalharem em segurança diante dos ataques generalizados ao sistema de saúde em Gaza. Benoît ressaltou que os profissionais do MSF que permanecem no norte de Gaza estão exaustos, tanto mental quanto fisicamente.
Vale ressaltar que as informações contidas neste texto foram obtidas por meio das agências Reuters, Lusa e RTP, sendo assim uma compilação de diferentes fontes. O objetivo é transmitir os principais acontecimentos relacionados ao conflito entre Israel e Hamas de maneira imparcial e informativa, buscando fornecer aos leitores uma visão ampla sobre a situação.