Georgieva ressaltou que diversos países têm enfrentado situações difíceis, como catástrofes naturais e guerras, que causam perdas de vidas e sofrimento. Ela enfatizou que o mundo já enfrenta desafios graves e que estão se tornando cada vez mais comuns, enfraquecendo ainda mais o crescimento econômico global que já está baixo.
A diretora-geral do FMI mencionou especificamente os mercados petrolíferos, que têm sido afetados pelo conflito entre Israel e Hamas. Os preços do petróleo têm oscilado ao longo da semana em resposta a essa instabilidade na região, e o FMI está monitorando de perto essa situação.
No último sábado, o Hamas lançou um ataque audacioso contra Israel, resultando em uma severa resposta militar israelense. O conflito já dura seis dias e as autoridades palestinas relatam um alto número de mortes e deslocamentos. Gaza, onde vivem cerca de 2,2 milhões de palestinos, está sendo bombardeada de forma intensa por Israel, e as comunidades israelenses próximas à fronteira também estão sendo atingidas por mísseis do Hamas.
Georgieva expressou sua preocupação com a escalada da violência e o sofrimento dos civis envolvidos. Ela ressaltou que a resposta violenta só causa mais devastação, principalmente para os inocentes que são os que mais sofrem com os desdobramentos desse conflito.
O FMI continua acompanhando de perto a situação e todos os seus desdobramentos. O impacto econômico desse confronto ainda é uma incógnita e serão necessárias mais observações e análises para entender melhor as consequências para a economia mundial. Enquanto isso, a situação no Oriente Médio permanece tensa, com um conflito que já deixou um rastro de morte e destruição.