Segundo informações do chefe de operações do Núcleo de Investigação Especial (Niesp), Welber Cardoso, a denúncia do crime foi feita à polícia em 1º de julho de 2016. O idoso já foi condenado pelo mesmo delito anteriormente, o que torna o caso ainda mais preocupante.
De acordo com relatos da Polícia Civil, a menina revelou que os estupros vinham ocorrendo há aproximadamente um ano, sempre que ela ia brincar com o neto do acusado, vizinho de sua casa. O idoso aproveitava os momentos em que não havia adultos por perto para acariciar as partes íntimas da criança, não chegando a ocorrer penetração. No entanto, a menina passou a sentir dores e secreções nos órgãos genitais, preocupando sua mãe.
O caso levantou debates sobre a segurança das crianças e a necessidade de proteção contra possíveis abusos. A sociedade se mobilizou em busca de justiça e garantia de que a vítima receba todo o apoio necessário para superar esse trauma.
É fundamental que casos como este sejam denunciados às autoridades competentes e que medidas efetivas sejam tomadas para evitar a impunidade e proteger os mais vulneráveis. A prisão do idoso é um passo importante nesse sentido, mas a luta contra a violência infantil deve ser constante e incansável.