O delegado Daniel Mayer explicou que o suspeito, 40 anos mais jovem que a vítima, e a mesma possuíam um histórico de pequenas confusões e possíveis envolvimentos com entorpecentes. Uma fonte que preferiu não se identificar relatou à imprensa que a mulher trans sofria de problemas intelectuais, mas era muito querida pelos moradores da região. A mesma fonte também mencionou que o suspeito foi visto tentando vender mantimentos adquiridos pela vítima logo após o crime, quando ainda não se tinha conhecimento da sua morte.
O delegado Mayer acredita que em breve o autor será localizado e preso, ressaltando a importância da colaboração da população através do disque denúncia, no número 181. A comunidade é encorajada a informar o paradeiro do suspeito de forma anônima e gratuita para auxiliar no trabalho da polícia.
Este trágico desfecho levanta questões sobre a violência doméstica e a vulnerabilidade de pessoas LGBT, especialmente trans, que muitas vezes enfrentam discriminação e exclusão social. A sociedade e as autoridades devem se unir para combater esses problemas e oferecer apoio às vítimas.