Com cerca de 1,7 mil servidores públicos em potencial adesão à paralisação, a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos (Fasubra) lidera a organização deste movimento reivindicatório. A categoria, que há mais de sete anos busca por melhorias salariais, vê na greve uma forma de pressionar as instituições a atender suas demandas. Setores cruciais, como o Hospital Universitário (HU), podem ser fortemente impactados caso os servidores decidam manter a paralisação por um longo período.
Neste momento, uma comissão de trabalhadores está em reunião com o reitor da Ufal, Josealdo Tonholo, para discutir questões como a reposição das horas de trabalho perdidas durante a greve. A negociação entre as partes é fundamental para encontrar um consenso que possa garantir tanto os direitos dos servidores quanto o funcionamento adequado das atividades da instituição de ensino.
A greve dos técnicos-administrativos da Ufal e do Ifal representa um importante movimento de reivindicação por melhores condições de trabalho e valorização dos profissionais da educação. Fica a expectativa para o desfecho das negociações e para a possível resolução das demandas apresentadas pelos servidores.