Governo anunciará decisão final sobre a reoneração da folha de pagamentos e o fim do Perse até o fim da semana, diz líder do Congresso

O senador Randolfe Rodrigues, líder do governo no Congresso, revelou hoje que o governo está prestes a tomar uma decisão final sobre a medida provisória da reoneração da folha de pagamentos e o fim do Perse, programa criado para auxiliar o setor de eventos durante a pandemia da covid-19. A declaração veio após uma reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, os ministros Fernando Haddad e Alexandre Padilha, e o líder do governo no Senado, Jaques Wagner.

De acordo com Randolfe, os ministros Haddad e Padilha serão os responsáveis por fazer o anúncio oficial, que só ocorrerá após o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, dar a palavra final sobre o assunto. A expectativa é que a solução encontrada atenda tanto aos interesses dos 17 setores beneficiados com a desoneração quanto aos objetivos da equipe econômica.

Além disso, Randolfe compartilhou que Haddad prometeu apresentar os dados que justificariam a extinção do Perse até o dia 1º de março. Esses dados serão fundamentais para embasar a decisão final do governo.

A questão da reoneração da folha de pagamentos tem gerado intensos debates e expectativas no meio empresarial e político. A medida provisória, que prevê o fim da desoneração da folha para a maioria dos setores beneficiados, tem sido alvo de críticas e pressões por parte de diversos segmentos da economia. Por outro lado, a equipe econômica defende a necessidade de equilibrar as contas públicas e retomar a arrecadação fiscal.

A reunião de hoje revela que o governo está em fase avançada de deliberação sobre essas questões e que em breve haverá um desfecho. A expectativa é que a decisão final seja tomada levando em consideração não apenas os interesses das partes envolvidas, mas também o impacto econômico e social das medidas a serem implementadas.

Com isso, a comunidade empresarial e o setor de eventos aguardam ansiosos por novidades e definições claras por parte do governo, a fim de planejar e ajustar suas estratégias de acordo com as políticas que vigorarão nos próximos meses. A expectativa é que a palavra final traga alguma previsibilidade e segurança jurídica para esses setores tão impactados pela crise.

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