Governo anuncia investimento de R$ 350 milhões para segurar aumento das tarifas de energia no Amapá ao lado do presidente Lula.

O governo federal anuncia uma estratégia para evitar o aumento das tarifas de energia elétrica no Amapá. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, revelou que serão investidos R$ 350 milhões para conter o aumento previsto de 44% na conta de luz. O anúncio foi feito em um evento ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante sua visita ao estado.

A pressão de políticos amapaenses, como o senador Davi Alcolumbre, influenciou a decisão do governo. Alcolumbre se reuniu com o presidente Lula no Palácio do Planalto em busca de uma solução para o problema. Em resposta, o presidente determinou a Silveira que fosse encontrada uma maneira de evitar o aumento considerável nas tarifas de energia.

A solução encontrada pelo governo consiste em um investimento considerável para garantir que a tarifa suba de acordo com a média nacional. De acordo com Silveira, a medida será “excepcional” e garantirá que os habitantes do Amapá paguem apenas a média nacional. Em seu discurso, o presidente Lula também abordou o tema, criticando as mudanças regulatórias feitas no governo anterior que teriam prejudicado os consumidores.

Além disso, Lula destacou a necessidade do governo reavaliar a questão do preço da energia elétrica no início de 2024. Tanto o presidente quanto o ministro criticaram a política anterior, argumentando que beneficiava as empresas em detrimento dos consumidores residenciais.

Em geral, a decisão do governo de investir R$ 350 milhões para conter o aumento das tarifas de energia no Amapá é vista como uma medida positiva para evitar que os cidadãos locais sofram com um aumento significativo em suas contas de luz. A atuação dos políticos amapaenses e a resposta do governo federal demonstram a importância de encontrar soluções para problemas que impactam diretamente a população. Ao mesmo tempo, o tema continua sendo discutido e a questão do preço da energia elétrica deverá ser reavaliada no futuro.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!




Botão Voltar ao topo