A preocupação se estende não apenas à capital, mas também a cidades da Baixada Fluminense, como Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Belford Roxo e São João de Meriti, que também sofreram com as fortes chuvas. Segundo o corpo de bombeiros, pelo menos 11 mortes foram confirmadas até o momento em decorrência das chuvas.
O governo ressaltou que, mesmo durante suas férias, o governador Castro coordenou à distância as ações das secretarias estaduais ligadas à calamidade. No entanto, ao contrário da prefeitura do Rio de Janeiro, o governo do Estado ainda não decretou estado de emergência. Informações de bastidores sugerem que o governo aguarda que os municípios emitam decretos nesse sentido para então endossar a posição em escala estadual.
A situação tem gerado críticas e cobranças por parte da população, que espera uma resposta mais imediata do governo diante do desastre causado pelas chuvas. A volta antecipada do governador também é vista como uma tentativa de demonstrar uma postura ativa diante da crise, em um momento em que a população clama por liderança e soluções para lidar com os impactos das chuvas.
Diante da tragédia que assolou o estado, a reunião convocada por Castro se torna essencial para discutir estratégias de atuação e garantir que as medidas de socorro e recuperação sejam efetivas e abrangentes. As autoridades estaduais e municipais serão aguardadas para discutir as ações necessárias para enfrentar essa situação de calamidade.