Fotógrafo tem material roubado na Capelinha do Jaraguá, em Maceió

Foto: Secom Maceió

A recém-inaugurada Capelinha do Jaraguá em pouco tempo se tornou um dos pontos mais visitados para ensaios fotográficos e cerimônias de casamento, tanto por alagoanos, quanto por turistas. A capela tem o azul do céu e a cor do mar, que só tem em Alagoas, como fundo perfeito para o melhor registro de imagem. Porém, no fim da tarde dessa quinta-feira (24), devido à falta de segurança na região, um fotógrafo profissional teve materiais de trabalho furtados e um prejuízo de aproximadamente R$ 15 mil.

Anderson Clemente explicou que esteve na capela pela terceira vez para realizar um ensaio de fotos. O dois primeiros trabalhos foram feitos com turistas, sendo um casal de Portugal e outro de São Paulo, e aconteceram sem qualquer problema.

Como de costume, ele sempre para o veículo no estacionamento do Jaraguá, conversa com o “flanelinha” e segue para encontrar as pessoas que contrataram o serviço dele. Mas, desta vez, ao voltar do terceiro ensaio, com duas amigas alagoanas, por volta das 17h30, o fotógrafo percebeu que o carro havia sido arrombado.

Acompanhado das clientes, que também tiveram bolsas com pertences furtadas, Anderson teve uma câmera, uma lente de pequena alcance, e uma mochila avaliada em mais de R$ 1 mil, levadas pelo criminoso. Ele contou que, como não ia usar os materiais no momento do ensaio, os deixou no carro.

“O local é lindo. Dentro da cidade é claro que é mais uma oportunidade de fotografia, mas falta segurança, não há sequer câmeras no local. Eu já vi guardas por lá, mas sempre de passagem. É preciso reforçar a segurança, até porque como a gente vai poder tranquilizar um cliente turista quanto a segurança do local se nós formos às vítimas?” disse.

De acordo com ele, um Boletim de Ocorrência foi registrado e a Polícia Civil já investiga o caso. Nas redes sociais, amigos fotógrafos compartilharam a informação do furto para tentar ajudar na recuperação do material.

“Meus amigos estão me ajudando muito na divulgação. Porque eles também sentem que poderiam acontecer com qualquer um profissional, dá insegurança. Seria interessante ter um posto policial por perto”, acrescentou.

Fonte: TNH1

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