Fiscalização percorreu comunidades rurais de Poço das Trincheiras, Maravilha e Ouro Branco
Uma fiscalização da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) ao longo das adutoras que passam por Poço das Trincheiras em direção a Maravilha e Ouro Branco flagrou 25 irregularidades. Todas elas, conforme a gerência da Unidade de Negócio Bacia Leiteira, prejudicavam o abastecimento das duas últimas cidades, mas principalmente de Ouro Branco, que fica no final do sistema.
Segundo o gerente Erickson Dantas, todas as situações foram desfeitas e os responsáveis, quando identificados, foram autuados e serão penalizados.
“A retirada de água de forma clandestina, sem nenhum tipo de controle e para finalidades diversas do abastecimento humano prejudica muito quem vive nas cidades, afeta o cronograma de abastecimento e causa também danos financeiros”, apontou o gerente.
“Levar água até esses locais distantes do manancial, que é o Rio São Francisco em Pão de Açúcar, não é um trabalho simples e nem é barato. É uma tarefa complexa, que visa atender ao consumo humano”, acrescentou.
A fiscalização da Companhia, ocorrida no dia 17 deste mês, vistoriou 90 imóveis situados próximos das adutoras. Em 25 deles foram encontradas irregularidades, entre elas: ligações e religações clandestinas, hidrômetros grampeados e furados e by pass (o “gato” de água).
“Após desfazer essas irregularidades, que retiravam água até para irrigação e para enchimento de barragens, notamos um reflexo imediato no abastecimento das cidades, principalmente de Ouro Branco, que fica no final do Sistema Coletivo da Bacia Leiteira e era a que mais sofria devido a isso”, detalhou o gerente da Casal na região, Erickson Dantas. Confira abaixo algumas imagens da
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