As repercussões da publicação de Sean Lennon foram imediatas. O deputado federal bolsonarista Nikolas Ferreira, do PL de Minas Gerais, respondeu afirmando que, na opinião dele, Bolsonaro nunca foi fascista. Outra apoiadora do presidente, a deputada Bia Kicis, do PL do Distrito Federal, argumentou que Bolsonaro era, na verdade, um “fascista que respeita a liberdade e nunca impõe a sua própria vontade”.
Enquanto essas discussões ganhavam espaço nas redes, o embate entre Elon Musk e Alexandre de Moraes continuava a se desenrolar, com o ministro incluindo o bilionário no inquérito das milícias digitais por suposta obstrução de Justiça. Em resposta, Musk acusou Moraes de promover “censura” no Brasil e ameaçou se recusar a cumprir medidas judiciais que restringissem o acesso a perfis na rede social.
Sean Lennon ainda chamou a atenção ao curtir uma publicação na qual Elon Musk comemorava a ajuda oferecida pelo presidente argentino, Javier Milei, relacionada ao conflito com o STF. Javier Milei se pronunciou a favor do empresário durante um encontro entre os dois, afirmando que estaria disposto a oferecer qualquer ajuda necessária. Esses acontecimentos demonstram a interseção entre política, justiça e redes sociais em um ambiente cada vez mais polarizado.
O embate entre Musk e Moraes, as reações de Sean Lennon e as movimentações políticas na Argentina mostram como a influência dos grandes atores nas redes sociais pode impactar decisões judiciais e políticas. As manifestações públicas dos envolvidos revelam os diferentes posicionamentos em relação à liberdade de expressão e ao papel das redes sociais no cenário político atual. Esse cenário promete ainda mais desdobramentos e debates acalorados nos próximos dias.
