Como uma sociedadepode avançar em direção à paz em meio aos conflitos intermináveis entre judeus e palestinos? A Partilha do Oriente Médio proposta pelo governo britânico no passado permitiria a convivência de duas pátrias na região, mas desde 1948 grupos árabes têm se oposto a essa ideia. O Hamas, em particular, busca a destruição de Israel e a morte de seus inimigos judeus. Como é possível alcançar a paz em meio a tanta hostilidade?
Pessoalmente, acompanho de perto essas questões, tendo familiares e conhecidos envolvidos em atividades políticas na região. As memórias de visitas ao Estado de Israel após a Guerra dos Seis Dias ainda permanecem vivas em minha memória, com a visão de tanques destruídos e soldados egípcios nas ruas. Mesmo em um contexto hostil, o desejo de visitar a Faixa de Gaza era presente. No entanto, a tensão era palpável, evidenciada pelo motorista que carregava uma arma de fogo durante a excursão.
A defesa da paz se mostra como um desafio diante da intransigência e dos atos violentos de grupos como o Hamas. A busca por um reconhecimento mútuo entre judeus e palestinos se mostra essencial para estabelecer uma paz duradoura na região. No entanto, a posição do Irã e a falta de respeito pelas resoluções da ONU tornam a busca pela paz ainda mais difícil.
Lamentavelmente, a morte de civis na região continua a ocorrer de forma trágica. O mundo assiste a guerras e conflitos, enquanto a ONU se mostra incapaz de impor suas decisões diante do direito de veto reservado às grandes potências.
Em meio a tudo isso, a esperança por dias melhores permanece. A guerra não pode ser a resposta e o ódio não pode ser construtivo. O caminho para a paz continua desafiador, mas o desejo por um futuro melhor persiste.
