Segundo relatos da mãe de Gui, Tayane Gandra, os criminosos abordaram a família no momento em que eles deixavam o estádio vascaíno e, de maneira violenta, apontaram revólveres para todos, incluindo a criança. Os assaltantes levaram celulares, relógios, alianças e causaram grande terror psicológico na família.
O episódio chocante foi descrito por Tayane como um “verdadeiro absurdo” e ela clamou por proteção divina e força para superar o trauma e eventualmente recuperar o que foi tirado deles. Ao transformarem um momento de celebração em uma situação de violência e tensão, os criminosos marcaram a noite de várias formas.
O assalto aconteceu após o Vasco garantir sua permanência na Série A do Campeonato Brasileiro, um feito que deveria ser motivo de alegrias e comemorações para os torcedores do clube. Contudo, a euforia foi rapidamente substituída pelo choque e a indignação causados pelo ato criminoso.
A família Gandra, assim como tantos outros torcedores, agora precisa lidar não apenas com a frustração de serem assaltados, mas também com o medo e a revolta por terem sido vítimas de tamanha violência em um momento que deveria ser de celebração para todos os envolvidos.
Os episódios de violência nos arredores de estádios de futebol são recorrentes e preocupantes, tanto para os frequentadores dos eventos esportivos quanto para as autoridades responsáveis pela segurança pública. Espera-se que as medidas apropriadas sejam tomadas para evitar que situações como essa voltem a ocorrer no futuro, garantindo a integridade e a segurança de todos os torcedores e suas famílias.