Os ataques dos Estados Unidos contra os rebeldes no Iêmen ocorreram neste domingo, como parte dos esforços contínuos do governo de Joe Biden para conter a crescente influência dos aliados do Irã. A mensagem de Austin foi apoiada pelo secretário de Relações Exteriores do Reino Unido, David Cameron, que também enfatizou a necessidade de os ataques Houthis serem interrompidos.
O conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, observou que os Estados Unidos estão preparados para lidar com qualquer ameaça que possa surgir. Ele destacou a determinação do presidente Joe Biden em responder às ameaças enfrentadas pelas forças americanas. Estas afirmações coletivas indicam a firme postura dos Estados Unidos em relação aos Houthis e a sua disposição para prosseguir com medidas agressivas, se necessário.
Os ataques aéreos dos Estados Unidos no domingo atingiram seis províncias do Iêmen controladas pelos rebeldes Houthi, demonstrando a capacidade das forças americanas em atingir alvos estratégicos. Os rebeldes, por sua vez, não deram nenhuma avaliação dos danos causados pelos ataques. O porta-voz militar Houthi, Brig. Yahya Saree, afirmou que os ataques aéreos dos agressores não ficarão sem resposta, sinalizando que a escalada do conflito pode persistir.
A declaração dos representantes dos Estados Unidos e o prosseguimento dos ataques aéreos no Iêmen demonstram a determinação do governo americano em enfrentar os rebeldes Houthi e proteger os interesses marítimos no Mar Vermelho. A retórica forte e as ações militares contínuas indicam a intensificação do confronto entre os Estados Unidos e os rebeldes no Iêmen.