Nas modalidades coletivas, equipes, revezamentos e pares (bocha), as premiações serão de R$ 125 mil para ouro, R$ 50 mil para prata e R$ 25 mil para bronze por atleta. Além disso, os outros integrantes das disputas, como atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiros, receberão uma porcentagem do valor da maior medalha conquistada pelo atleta, assim como por cada pódio subsequente.
O presidente do CPB, Mizael Conrado, ressaltou a importância do aumento das premiações, atribuindo-o ao crescimento do esporte paralímpico no Brasil e ao apoio dos patrocinadores, em especial as Loterias Caixa. A expectativa é que a delegação brasileira conte com cerca de 250 atletas em Paris, com 150 já confirmados em modalidades como atletismo, natação, vôlei sentado, goalball, futebol de cegos, ciclismo, hipismo, canoagem, remo, taekwondo, tiro esportivo, tiro com arco, bocha e tênis de mesa.
Na última edição dos Jogos Paralímpicos em Tóquio, o Brasil foi representado por 235 atletas, e o recorde de participantes brasileiros em uma edição foi em 2016, quando o país sediou o evento, com 278 atletas competindo em todas as 22 modalidades. Com base nos resultados obtidos durante o ciclo atual, o CPB está confiante de que poderá superar as marcas alcançadas em Tóquio e estabelecer novos recordes de conquistas na próxima edição em Paris.